Na tentativa de síntese do quinino, única droga capaz de combater a malária, o químico inglês William Henry Perkin realizou experiências de oxidação da anilina com o dicromato de potássio (K2Cr2O7) e obteve uma substância sólida de cor preta, com propriedades diferentes do quinino, entretanto durante a lavagem dos frascos usados observou uma coloração roxa. Ao testar essa solução percebeu sua propriedade de tingir tecidos, descobrindo assim o primeiro corante sintético: a malveína, malva ou anilina púrpura, marcando o nascimento da indústria de corantes sintéticos. Em 1857, Perkin obteve a patente do corante e montou uma indústria com seu pai, iniciando a produção maciça da malveína.
Estudos mostram que a malveína tratava-se inicialmente de uma mistura de malveína-A e malveína-B, representadas acima, com função:
amida.
sal de ácido carboxílico.
haleto orgânico.
sal de amônio.
hidrocarboneto.